O Tempo
É um velho carrancudo,
Que bate seu pé,
No compasso dos segundos.
O rabugento Tempo
Têm o olhar fixo.
Oprimindo àqueles
Que o observa passar.
Seu peito infla
E seu coração dispara
Quando percebe alguém
Que se rende à ele.
Sua boca cerrada,
Oprimi os lábios
Que ficam desgostosos
Ao ver pessoas se deleitar à vida.
O Sr. Tempo sorri malicioso
Para quem não lhe respeita,
Mal sabem estes que,
Suas vidas,
Pertencem ao Tempo.
Somos seus reféns...
E a prova disso,
É que: não há nada pior
Do que o Tempo Perdido.
Queremos sempre...
Mais areia na ampulheta.
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