A cada parada para refletir,
percebo um novo ciclo do meu eu.
Por vezes comunicativa e transparente,
expondo com nitidez meus anseios e dilemas,
minhas alegrias e triunfos...
Porém, me deparo agora,
em um momento reflexivo e silencioso.
Estou a observar o mundo,
como se minha massa cefálica e meus sentimentos
estivesse hibernando.
Será o inverno?
Degustando livros, músicas, pensamentos alheios,
toda ouvidos e nenhuma produção.
Me abastecendo,
para que, ao final dessa metamorfose
eu apresente um novo eu.
Querida Manoela Brum,
Agradeço sua companhia virtual em meu blog. Logo surgirá novos poemas...
Abraços.
O pulso é sístole e diástole.
ResponderExcluirGK
São bastantes deliciosos esses momentos de observação!
ResponderExcluirSempre estarei por aqui prô!
Abraços!